24 junho, 2008

Governadora Civil de Faro defende preservação dos produtos tradicionais algarvios

Os produtos tradicionais do Algarve têm de ser preservados dada a sua importância social e económica no contexto regional, considera a Governadora Civil de Faro, Isilda Gomes, que se deslocou recentemente a Aljezur e Monchique, onde reuniu com produtores locais no âmbito do “Junho dos Primores”, dedicado ao sector agrícola.

Para a Governadora Civil de Faro, o balanço do primeiro dia da iniciativa integrada nas “Agendas Temáticas” é “altamente positivo”, tendo em conta que lhe permitiu tomar conhecimento da dinâmica destas pequenas e micro empresas, que considera determinantes no contributo para o bem-estar económico e social da região algarvia.

“Esta é uma área que já teve um impacto económico ! muito forte na região e no País, mas ainda persiste com grandes potencialidades, por isso considero que o trabalho e empenho destes pequenos e médios agricultores e também das associações que apoiam o sector, deve ser apoiado, o que aliás se tem verificado por parte do Governo através da Direcção Regional de Agricultura do Algarve”, defende Isilda Gomes, que durante a manhã reuniu com membros da direcção da Associação de Produtores de Batata Doce de Aljezur.

Criada em 1997 por agricultores apoiados por um conjunto de entidades, entre as quais a Direcção Regional de Agricultura do Algarve e a Câmara Municipal de Aljezur, a associação aguarda actualmente a decisão comunitária sobre o processo de protecção da Indicação Geográfica de Proveniência da Batata Doce de Aljezur

Durante a visita, que contou com a presença do director regional da Agricultura do Algarve, do presidente da câmara de Aljezur e de outros autarcas dos dois municípios, Isilda Gomes deslocou-se também uma exploração agrícola de batata doce e visitou as instalações de duas salsicharias -que no se conjunto transformam anualmente um total de 1300 porcos, bem como uma destilaria -cuja produção atinge uma média em 500 litros por ano e ainda uma melaria, que regista uma recolha de 50 toneladas/ano, tendo-se inteirado das principais dificuldades que atingem estas actividades, bem como dos projectos em curso com vista à sua dinamização.

“A produção destes e dos restantes produtos algarvios tem de ser preservada e apoiada, de forma a que, não só! os turistas como os nacionais, conheçam estes produtos, alguns com uma implantação praticamente única no País como o medronho e a batata doce de Aljezur, ambos de excelente qualidade”, realça Isilda GomesNo âmbito do “Junho dos Primores” a Governadora Civil de Faro, que reuniu entretanto no Barlavento algarvio com a Associação de Regantes de Silves, Lagoa e Portimão.

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