Unidade de valorização orgânica de São Brás de Alportel em funcionamento até final do ano
Portugal com 10 unidades para tratar matéria orgânica no fim do ano
No final deste ano, Portugal Continental terá à disposição dez unidades de valorização orgânica. Depois da recente inauguração da estação de tratamento e valorização orgânica da Valorsul, que vai produzir composto orgânico e gerar energia eléctrica, prevê-se que entrem em funcionamento mais quatro unidades até Dezembro.
No final deste ano, Portugal Continental terá à disposição dez unidades de valorização orgânica. Depois da recente inauguração da estação de tratamento e valorização orgânica da Valorsul, que vai produzir composto orgânico e gerar energia eléctrica, prevê-se que entrem em funcionamento mais quatro unidades até Dezembro.As centrais, já em construção, vão localizar-se nos sistemas Planalto Beirão, Valnor, Algar (unidade de compostagem de verdes) e Valorlis. Estas infra-estruturas vêm juntar-se às que já estão em funcionamento na Lipor, Amave, Cova da Beira, Amtres (Trajouce), Amarsul (Setubal) e às duas unidades de compostagem de verdes na Algar.
Apesar do atraso no arranque de algumas das unidades, relativamente ao previsto, «não há motivos para preocupação, garantiu Luísa Pinheiro, subdirectora-geral da Agência Portuguesa do Ambiente, no início do ano. Em 2006, Portugal desviou um milhão de toneladas de resíduos sólidos urbanos dos aterros para estas centrais de valorização, e até 2009 terá de desviar mais 700 mil toneladas. Para tal, o País contará com os contributos de grandes unidades, ainda a construir, como as da Tratolixo e da ERSUC.
De acordo com informação do Ministério do Ambiente, além destes dois sistemas, mais quatro infra-estruturas deverão entrar em operação nesta data: Suldouro, Resitejo, Amarsul (Seixal) e Algar (S. Brás de Alportel). Para 2011, Portugal poderá contar com as centrais da Resat, Braval, Resíduos do Nordeste e Resialentejo.
Os elevados investimentos são um dos motivos que têm contribuído para atrasar a entrada em funcionamento destas centrais. Por exemplo, no caso da Braval, foi lançado um concurso público internacional. Contudo, na sequência da abertura das propostas, em Julho de 2006, verificou-se que todos os cinco concorrentes apresentavam valores superiores aos 8,3 milhões de euros orçamentados. Este cenário levou a empresa a efectuar um pedido de reprogramação do projecto às autoridades nacionais e à Comissão Europeia. Tânia Nascimento
Apesar do atraso no arranque de algumas das unidades, relativamente ao previsto, «não há motivos para preocupação, garantiu Luísa Pinheiro, subdirectora-geral da Agência Portuguesa do Ambiente, no início do ano. Em 2006, Portugal desviou um milhão de toneladas de resíduos sólidos urbanos dos aterros para estas centrais de valorização, e até 2009 terá de desviar mais 700 mil toneladas. Para tal, o País contará com os contributos de grandes unidades, ainda a construir, como as da Tratolixo e da ERSUC.
De acordo com informação do Ministério do Ambiente, além destes dois sistemas, mais quatro infra-estruturas deverão entrar em operação nesta data: Suldouro, Resitejo, Amarsul (Seixal) e Algar (S. Brás de Alportel). Para 2011, Portugal poderá contar com as centrais da Resat, Braval, Resíduos do Nordeste e Resialentejo.
Os elevados investimentos são um dos motivos que têm contribuído para atrasar a entrada em funcionamento destas centrais. Por exemplo, no caso da Braval, foi lançado um concurso público internacional. Contudo, na sequência da abertura das propostas, em Julho de 2006, verificou-se que todos os cinco concorrentes apresentavam valores superiores aos 8,3 milhões de euros orçamentados. Este cenário levou a empresa a efectuar um pedido de reprogramação do projecto às autoridades nacionais e à Comissão Europeia. Tânia Nascimento
posted by AA @ segunda-feira, abril 21, 2008
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