Lisboa - Dakar
O percurso e os Protagonistas do Rali Espectáculo...
A rota da 'prova rainha' do todo-o-terreno inclui a serra algarvia e a cidade de Portimão.
O percurso oficial da 29.ª edição do rali todo-o-terreno Dacar, que começa amanhã, dia 06 de Janeiro de 2007 em Lisboa, conta com um total de 7.915 quilómetros e atravessa sete países, terminando na capital senegalesa no dia 21 do mesmo mês.
Motivos de segurança obrigaram, no entanto, a organização francesa do Dacar a anular as 10 e 11 etapas, acatando assim um alerta dos serviços secretos gauleses, o que fez com que a prova perdesse parte dos 8.708 quilómetros com que foi inicialmente projectada.
Dias antes, a organização já tinha introduzido uma especial de 16 quilómetros na última tirada (15), em Dacar, a que chamou Grande Prémio do Lago Rosa, alterando o formato inicial, que apenas previa um trajecto de ligação no último dia do rali.
No sábado, dia 06 de Janeiro, a prova arranca de Lisboa, da Praça do Império, em frente ao Mosteiro dos Jerónimos, para o trajecto da primeira etapa, que os vai levar até Portimão, percorrendo a distância total de 464 quilómetros, com uma especial de 117 pelo meio, e proporcionará surpresa relativamente ao percurso do ano anterior.
Com a especial a ser disputada nos concelhos de Alcácer do Sal e Grândola, os concorrente vão ter de passar por areia logo no primeiro dia, e na Europa, num percurso que terá troços rápidos e em que a concentração terá de ser máxima.
No segundo dia, domingo, a caravana parte de Portimão com destino a Málaga, para a segunda etapa, que tem um total de 545 quilómetros e uma especial de 67, disputada nos concelhos de Silves e Monchique, em plena serra algarvia, passando por zonas estreitas e ravinas.
A segunda etapa será disputada sem camiões, por o percurso ser estreito e haver a possibilidade de um eventual acidente bloquear a passagem a outros concorrentes, o que atrasaria o embarque em Málaga para África, como se verificou o ano passado.
No dia 08, o rali Dacar inicia a aventura africana, com a realização da terceira tirada, entre Nador e Er Rachidia, em que será necessário ter muita atenção à navegação ao longo dos 648 quilómetros e sobretudo dos 252 de especial, atravessando terrenos pedregosos e ribeiros.
Após o primeiro contacto com a realidade africana, a caravana da principal prova de todo-o-terreno do Mundo ligará as localidades marroquinas de Er Rachidia e Ouarzazate (quarta etapa), com vários tipos de piso, desde areia a pedra, e em que mais uma vez será necessário estar alerta durante os 679 quilómetros e os 405 da especial.
Ouarzazate será o ponto de partida para a quinta etapa, que terminará em Tan Tan depois de um total de 768 quilómetros e um troço cronometrado de 325, através do Atlas marroquino, uma paisagem deslumbrante para os concorrente, mas que obrigará os camiões a fazerem um trajecto mais curto que os demais concorrentes.
De Tan Tan os concorrentes partem no dia seguinte (11 de Janeiro) para Zouerat, já na Mauritânia, naquela que será a tirada (6) mais longa do Dacar, com um total de 817 quilómetros e uma especial de 394, e que obrigará a acordar cedo para a longa ligação através do Sara Ocidental rumo à fronteira mauritana, onde a navegação será a chave para chegar ao final.
A sétima etapa, entre Zouerat e Atar, na Mauritânia, terá 580 quilómetros, 532 dos quais cronometrados, e levará os pilotos através de pistas e dunas, mas com o aliciante de no dia seguinte terem a merecida jornada de descanso.
Assim, a caravana arrancará no dia 14 de Atar para Tichit, onde não haverá veículos de assistência, percorrendo troços pedregosos, outros de areia e passando por oásis, um dia antes de, na nona tirada, entre Tichit e Nema, os mais experientes navegadores terem oportunidade de ganhar pontos, com os menos rodados a tentarem encontrar as pegadas certas para seguir.
Nos dias 16 e 17 surgem a 10.ª e 11.ª etapas, que a organização teve de alterar, no primeiro caso, e anular, no segundo. Assim, na 10.ª será feita uma especial de 366 quilómetros em redor de Nema e no segundo dia, após uma manhã de descanso, os pilotos farão a ligação de 280 quilómetros a Ayoun, atrasando a entrada da caravana no Mali, onde a passagem por Tombouctou foi excluída devido a razões de segurança.
Em Ayon terá início a 12.ª etapa, que terminará em Kayes, já no Mali, após 484 quilómetros, e no dia 19 a caravana deixará esta última cidade para rumar à localidade senegalesa de Tambacounda, num percurso de 576 quilómetros.
No dia seguinte, a caravana deixará Tambacounda para rumar a Dacar, onde chegará após 576 quilómetros e muitas dificuldades de orientação, naquela que será a derradeira oportunidade de recuperar posições na geral, antes do dia de consagração, que chegará a 21 de Janeiro, com a especial de 16 quilómetros, de um total de 93, em volta do Lago Rosa, ponto da consagração final dos vencedores.
Motivos de segurança obrigaram, no entanto, a organização francesa do Dacar a anular as 10 e 11 etapas, acatando assim um alerta dos serviços secretos gauleses, o que fez com que a prova perdesse parte dos 8.708 quilómetros com que foi inicialmente projectada.
Dias antes, a organização já tinha introduzido uma especial de 16 quilómetros na última tirada (15), em Dacar, a que chamou Grande Prémio do Lago Rosa, alterando o formato inicial, que apenas previa um trajecto de ligação no último dia do rali.
No sábado, dia 06 de Janeiro, a prova arranca de Lisboa, da Praça do Império, em frente ao Mosteiro dos Jerónimos, para o trajecto da primeira etapa, que os vai levar até Portimão, percorrendo a distância total de 464 quilómetros, com uma especial de 117 pelo meio, e proporcionará surpresa relativamente ao percurso do ano anterior.Com a especial a ser disputada nos concelhos de Alcácer do Sal e Grândola, os concorrente vão ter de passar por areia logo no primeiro dia, e na Europa, num percurso que terá troços rápidos e em que a concentração terá de ser máxima.
No segundo dia, domingo, a caravana parte de Portimão com destino a Málaga, para a segunda etapa, que tem um total de 545 quilómetros e uma especial de 67, disputada nos concelhos de Silves e Monchique, em plena serra algarvia, passando por zonas estreitas e ravinas.
A segunda etapa será disputada sem camiões, por o percurso ser estreito e haver a possibilidade de um eventual acidente bloquear a passagem a outros concorrentes, o que atrasaria o embarque em Málaga para África, como se verificou o ano passado.
No dia 08, o rali Dacar inicia a aventura africana, com a realização da terceira tirada, entre Nador e Er Rachidia, em que será necessário ter muita atenção à navegação ao longo dos 648 quilómetros e sobretudo dos 252 de especial, atravessando terrenos pedregosos e ribeiros.
Após o primeiro contacto com a realidade africana, a caravana da principal prova de todo-o-terreno do Mundo ligará as localidades marroquinas de Er Rachidia e Ouarzazate (quarta etapa), com vários tipos de piso, desde areia a pedra, e em que mais uma vez será necessário estar alerta durante os 679 quilómetros e os 405 da especial.
Ouarzazate será o ponto de partida para a quinta etapa, que terminará em Tan Tan depois de um total de 768 quilómetros e um troço cronometrado de 325, através do Atlas marroquino, uma paisagem deslumbrante para os concorrente, mas que obrigará os camiões a fazerem um trajecto mais curto que os demais concorrentes.De Tan Tan os concorrentes partem no dia seguinte (11 de Janeiro) para Zouerat, já na Mauritânia, naquela que será a tirada (6) mais longa do Dacar, com um total de 817 quilómetros e uma especial de 394, e que obrigará a acordar cedo para a longa ligação através do Sara Ocidental rumo à fronteira mauritana, onde a navegação será a chave para chegar ao final.
A sétima etapa, entre Zouerat e Atar, na Mauritânia, terá 580 quilómetros, 532 dos quais cronometrados, e levará os pilotos através de pistas e dunas, mas com o aliciante de no dia seguinte terem a merecida jornada de descanso.
Assim, a caravana arrancará no dia 14 de Atar para Tichit, onde não haverá veículos de assistência, percorrendo troços pedregosos, outros de areia e passando por oásis, um dia antes de, na nona tirada, entre Tichit e Nema, os mais experientes navegadores terem oportunidade de ganhar pontos, com os menos rodados a tentarem encontrar as pegadas certas para seguir.
Nos dias 16 e 17 surgem a 10.ª e 11.ª etapas, que a organização teve de alterar, no primeiro caso, e anular, no segundo. Assim, na 10.ª será feita uma especial de 366 quilómetros em redor de Nema e no segundo dia, após uma manhã de descanso, os pilotos farão a ligação de 280 quilómetros a Ayoun, atrasando a entrada da caravana no Mali, onde a passagem por Tombouctou foi excluída devido a razões de segurança.
Em Ayon terá início a 12.ª etapa, que terminará em Kayes, já no Mali, após 484 quilómetros, e no dia 19 a caravana deixará esta última cidade para rumar à localidade senegalesa de Tambacounda, num percurso de 576 quilómetros.No dia seguinte, a caravana deixará Tambacounda para rumar a Dacar, onde chegará após 576 quilómetros e muitas dificuldades de orientação, naquela que será a derradeira oportunidade de recuperar posições na geral, antes do dia de consagração, que chegará a 21 de Janeiro, com a especial de 16 quilómetros, de um total de 93, em volta do Lago Rosa, ponto da consagração final dos vencedores.
posted by AA @ sexta-feira, janeiro 05, 2007
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